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quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Como começou a internet

O lançamento soviético do Sputnik causou como consequência a criação americana da Defense Advanced Research Projects Agency (Agência de Projetos de Pesquisa Avançada), conhecida como ARPA, em fevereiro de 1955, com o objetivo de obter novamente a liderança tecnológica perdida para os soviéticos durante a guerra fria. A ARPA criou o Information Processing Techniques Office (Escritório de Tecnologia de Processamento de Informações - IPTO) para promover a pesquisa do programa Semi Automatic Ground Environment, que tinha ligado vários sistemas de radares espalhados por todo o território americano pela primeira vez. Joseph Carl Robnett Licklider foi escolhido para liderar o IPTO.

Licklider se transferiu do laboratório psico-acústico, na Universidade de Harvard, para o MIT em 1950, após se interessar em tecnologia de informação. No MIT, fez parte de um comitê que estabeleceu o Laboratório Lincoln e trabalhou no projeto SAGE. Em 1957, tornou-se o vice-presidente do BBN, quando comprou a primeira produção do computador PDP-1 e conduziu a primeira demonstração do compartilhamento de tempo.

No IPTO, Licklider se associou a Lawrence Roberts para começar um projeto com o objetivo de fazer uma rede de computadores, e a tecnologia usada por Robert se baseou no trabalho de Paul Baran que havia escrito um estudo extenso para a Força Aérea dos Estados Unidos recomendando a comutação de pacotes ao invés da comutação de circuitos para tornar as redes mais robustas e estáveis. Após muito trabalho, os dois primeiros elos daquele que viria a ser o ARPANET foram interconectados entre a Universidade da Califórnia em Los Angeles e o SRI (que viria a ser o SRI International), em Menlo Park, Califórnia, em 29 de outubro de 1969. O ARPANET foi uma das primeiras redes da história da Internet atual.

Após a demonstração de que a ARPANET trabalhava com comutações de pacotes, o General Post Office, a Telenet, a DATAPAC e a TRANSPAC, trabalharam em colaboração para a criação da primeira rede de computador em serviço. No Reino Unido, a rede foi referida como o Serviço Internacional de Comutação de Pacotes (IPSS).

Este sistema garantia a integridade da informação caso uma das conexões da rede sofresse um ataque inimigo, pois o tráfego nela poderia ser automaticamente encaminhado para outras conexões. O curioso é que raramente a rede sofreu algum ataque inimigo. Em 1991, durante a Guerra do Golfo, certificou-se que esse sistema realmente funcionava, devido à dificuldade dos Estados Unidos de derrubar a rede de comando do Iraque, que usava o mesmo sistema.


Placa celebrando o "Nascimento da Internet" na Universidade de Stanford, Estados Unidos.O X.25 era independente dos protocolos TCP/IP, que surgiram do trabalho experimental em cooperação entre a DARPA, o ARPANET, o Packet Radio e o Packet Satellite Net Vinton Cerf e Robert Kahn desenvolveram a primeira descrição de protocolos TCP em 1973 e publicaram um artigo sobre o assunto em maio de 1974. O uso do termo "Internet" para descrever uma única rede TCP/IP global se originou em dezembro de 1974, com a publicação do RFC 685, a primeira especificação completa do TCP, que foi escrita por Vinton Cerf, Yogen Dalal e Carl Sunshine, na Universidade de Stanford. Durante os nove anos seguintes, o trabalho prosseguiu refinando os protocolos e os implementando numa grande variedade de sistemas operacionais.

A primeira rede de grande extensão baseada em TCP/IP entrou em operação em 1 de janeiro de 1983, quando todos os computadores que usavam o ARPANET trocaram os antigos protocolos NCP. Em 1985, a Fundação Nacional da Ciência (NSF) dos Estados Unidos patrocinou a construção do National Science Foundation Network, um conjunto de redes universitárias interconectadas em 56 kilobits por segundo (kbps), usando computadores denominados pelo seu inventor, David L. Mills, como "fuzzballs". No ano seguinte, a NSF patrocinou a conversão dessa rede para uma maior velocidade, 1,5 megabits por segundo. A decisão importantíssima de usar TCP/IP DARPA foi feita por Dennis Jennings, que estava no momento com a responsabilidade de conduzir o programa "Supercomputador" na NSF.

A abertura da rede para interesses comerciais começou em 1988. O Conselho Federal de Redes dos Estados Unidos aprovou a interconexão do NSFNER para o sistema comercial MCI Mail naquele ano, e a ligação foi feita em meados de 1989. Outros serviços comerciais de correio eletrônico foram logo conectados, incluindo a OnTyme, a Telemail e a Compuserver. Naquele mesmo ano, três provedores comerciais de serviços de Internet (ISP) foram criados: a UUNET, a PSINet e a CERFNET. Várias outras redes comerciais e educacionais foram interconectadas, tais como a Telenet, a Tymnet e a JANET, contribuindo para o crescimento da Internet. A Telenet (renomeada mais tarde para Sprintnet) foi uma grande rede privada de computadores com livre acesso dial-up de cidades dos Estados Unidos que estava em operação desde a década de 1970. Esta rede foi finalmente interconectada com outras redes durante a década de 1980 assim que o protocolo TCP/IP se tornou cada vez mais popular. A habilidade dos protocolos TCP/IP de trabalhar virtualmente em quaisquer redes de comunicação pré-existentes permitiu a grande facilidade do seu crescimento, embora o rápido crescimento da Internet foi devido primariamente à disponibilidade de rotas comerciais de empresas, tais como a Cisco Systems, a Proteon e a Juniper, e pela disponibilidade de equipamentos comerciais Ethernet para redes de área local, além da grande implementação dos protocolos TCP/IP no sistema operacional UNIX.

O que é a internet

A Internet é um conglomerado de redes em escala mundial de milhões de computadores interligados pelo TCP/IP que permite o acesso a informações e todo tipo de transferência de dados. Ela carrega uma ampla variedade de recursos e serviços, incluindo os documentos interligados por meio de hiperligações da World Wide Web, e a infraestrutura para suportar correio eletrônico e serviços como comunicação instantânea e compartilhamento de arquivos.

De acordo com dados de março de 2007, a Internet é usada por 16,9% da população mundial (em torno de 1,1 bilhão de pessoas).


A palavra Internet é tradicionalmente escrita com a primeira letra maiúscula, como um nome próprio. Internet Society, Internet Engineering Task Force, ICANN, World Wide Web Consortium e várias outras organizações relacionadas usam essa convenção em suas publicações. Da mesma forma, vários jornais, revistas e periódicos usam o mesmo termo, incluindo The New York Times, Associated Press e Time.

Outras organizações alegam que a primeira letra deve estar em minúsculo (internet), e que o artigo "a internet" é suficiente para distinguir entre "uma internet", usada em outras instâncias. Publicações que usam essa forma estão ausentes no meio acadêmico, mas presentes em médias como The Economist e The Guardian.

Internet e internet possuem significados diferentes. Enquanto internet significa um conjunto de redes de computadores interligadas, a Internet se refere à internet global e pública, disponibilizada pelo Protocolo de Internet. Dessa forma, existem inúmeras internets espalhadas por redes particulares, seja interligando empresas, universidades ou residências. Entretanto, existe somente uma rede única e global, o conjunto de todas as redes, a Internet.



http://pt.wikipedia.org/wiki/Internet

Correio Electrónico


O correio electrónico é um dos mais cómodos e convenientes serviços;

· Permite enviar e receber correio através de todo o mundo, por custos muito baixos.

· É a implementação informática do correio tradicional.

O correio electrónico é também designado por electrónic mail ou mais simplesmente e-mail

· Cada utilizador da Internet dispõe de um endereço de e-mail.

Pelo que, desde que se conheça o endereço de alguém, é possível enviar-lhe correspondência que ele receberá, onde quer que esteja.

As vantagens do e-mail são imensas:

· Barato - não pagamos selo, não gastamos papel, …;

· Ecológico - Não há por exemplo carros a transportar cartas, papel a circular, …;

· Rápido - uma mensagem é enviada em segundos e recebida quando o destinatário aceder ao serviço de mail - razão pela qual depois de surgir e se vulgarizar o uso do e-mail, o correio tradicional passou a ser apelidado de "o correio-caracol";

· O conteúdo das mensagens enviadas por e-mail pode ser muito diversificado, podemos enviar, texto, imagens, vídeo, sons, uma imensidade de coisas que não é possível enviar numa carta;

· Por outro lado, podemos associar-nos a mailing lists. A partir desse momento receberemos todas as informações relativas ao serviço subscrito;

· E mais, qualquer pessoa, empresa, ou organização pode ser titular de mais do que um mail

Os endereços de correio electrónico identificam cada utilizador, dentro do domínio onde esse utilizador possui um endereço.

O correio Electrónico permite :

· O envio de mensagens (e ficheiros) entre os utilizadores

· Servidores de e-mail recebem e distribuem as mensagens


http://www.rsoutlook.com/exc/ce.htm

Tecnologia


Tecnologia (do grego τεχνη — "ofício" e λογια — "estudo") é um termo que envolve o conhecimento técnico e científico e as ferramentas, processos e materiais criados e/ou utilizados a partir de tal conhecimento. Dependendo do contexto, a tecnologia pode ser:

As ferramentas e as máquinas que ajudam a resolver problemas;
As técnicas, conhecimentos, métodos, materiais, ferramentas, e processos usados para resolver problemas ou ao menos facilitar a solução dos mesmos;
Um método ou processo de construção e trabalho (tal como a tecnologia de manufatura, a tecnologia de infra-estrutura ou a tecnologia espacial);
A aplicação de recursos para a resolução de problemas;
O termo tecnologia também pode ser usado para descrever o nível de conhecimento científico, matemático e técnico de uma determinada cultura;
Na economia, a tecnologia é o estado atual de nosso conhecimento de como combinar recursos para produzir produtos desejados (e nosso conhecimento do que pode ser produzido).
A tecnologia é, de uma forma geral, o encontro entre ciência e engenharia. Sendo um termo que inclui desde as ferramentas e processos simples, tais como uma colher de madeira e a fermentação da uva, até as ferramentas e processos mais complexos já criados pelo ser humano, tal como a Estação Espacial Internacional e a dessalinização da água do mar. Freqüentemente, a tecnologia entra em conflito com algumas preocupações naturais de nossa sociedade, como o desemprego, a poluição e outras muitas questões ecológicas, filosóficas e sociológicas.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Tecnologia

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Procurar e encontrar pastas e ficheiros

Frequentemente, irá procurar um ficheiro que sabe estar armazenado em determinada pasta, como, por exemplo, Documentos ou Imagens. Infelizmente, para localizar o ficheiro, poderá ter de procurar em centenas de ficheiros e subpastas. Para poupar tempo e esforço, utilize a Caixa de procura.




A Caixa de procura

A Caixa de procura está localizada na parte superior de cada pasta (bem como na parte inferior do menu Iniciar). Filtra a vista actual baseado no texto que escrever. A procura é baseada em texto no nome de ficheiro e no próprio ficheiro, em marcas e noutras propriedades de ficheiros. A procura é efectuada na pasta actual, bem como em todas as subpastas.

Para procurar um ficheiro ou pasta utilizando a Caixa de procura:

Escreva uma palavra ou parte de uma palavra na caixa de Procura.

À medida que escreve na Caixa de procura, o conteúdo da pasta será filtrado para reflectir cada carácter que escreve. Quando encontrar o ficheiro pretendido, poderá deixar de escrever. Não é necessário premir ENTER, uma vez que a procura ocorre automaticamente.

Por exemplo, suponha que começa numa pasta com o seguinte aspecto:





Conteúdo da pasta antes de escrever na Caixa de procura

Agora suponha que está a procurar ficheiros de factura; para isso, escreva "factura" na Caixa de procura. À medida que escreve, a vista é filtrada automaticamente e é apresentado o seguinte:


Conteúdo da pasta depois de escrever "factura" na Caixa de procura


http://windows.microsoft.com/pt-PT/windows-vista/Find-a-file-or-folder

Exlorador de windows


Windows Explorer (literalmente do inglês "Explorador do Windows", nome pelo qual é encontrado na versão portuguesa de todas as versões do Windows) é um gerenciador de arquivos e pastas do sistema Windows. Ou seja, é utilizado para a cópia, exclusão, organização, movimentação e todas as atividades de gerenciamento de arquivos, podendo também ser utilizado para a instalação de programas.

Seu ícone é uma pasta (diretório) amarela com uma lupa por cima da mesma e o nome de seu arquivo é Explorer.exe, o qual normalmente se encontra em C:\Windows. Para encontrar esse programa, clique no botão "Iniciar", em seguida, em Programas e em Acessórios, lá estará o Windows Explorer.

[editar] Aparência do Windows Explorer
A janela do Explorer tem uma Barra de Menu, no lado superior, acompanhada ou não de barras de ferramentas.

Para chegar às funções do programa, acessa-se vários submenus, por meio de:

Mouse: colocar a seta do mouse sobre o item desejado e clicar uma vez com o botão esquerdo. Aparecerá um submenu, com a listagem das opções existentes;
Teclado: pressionar e segurar a tecla ALT em conjunto com a letra que estiver sublinhada no menu desejado (A para Arquivo, E para editar, X para Exibir, etc).
No menu Exibir pode-se escolher como se deseja ver o conteúdo do Explorer. Para se visualizar as barras de ferramentas e de status elas devem estar marcadas. A área do programa, logo abaixo das barras, está dividida em duas partes.

Essas duas partes, contando-se da esquerda para direita, podem levar o nome de: árvore e conteúdo respectivamente,.

Na primeira, é onde são apresentadas as pastas e sub-pastas contidas em seu computador (se a pasta contiver uma sub-pasta)esta conterá um sinal de mais (+) em sua frente.

O lado do conteúdo será utilizado quando o usuário der um clique em uma pasta da árvore.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Windows_Explorer

programa informático


Um programa informático é uma sucessão de instruções realizável pelo computador. Contudo, o computador sabe manipular apenas dados binários, isto é, uma sucessão de 0 e de 1. Por isso, é necessário utilizar uma linguagem de programação para escrever de maneira legível, ou seja, com instruções compreensíveis para o ser humano, parecidas com a sua linguagem, as instruções a executar pelo computador.
Assim, estes programas são traduzidos em linguagem máquina (binário) por um compilador.
A maneira de escrever um programa está intimamente ligada à linguagem de programação que se escolheu porque existem imensos. Além disso, o compilador deverá corresponder à linguagem escolhida: para cada linguagem de programação, o seu compilador (exceptuando as linguagem interpretadas…).
Geralmente, o programa é um simples ficheiro texto (escrito com um tratamento de texto ou um editor de texto), que se chama ficheiro fonte.
O ficheiro fonte contém as linhas de programas a que chamamos código fonte. Este ficheiro fonte, uma vez terminado, deve ser compilado. A compilação desenrola-se em duas etapas:
o compilador transforma o código fonte em código objecto, e salvaguarda-o num ficheiro objecto, quer dizer que traduz o ficheiro fonte em linguagem máquina (certos compiladores criam também um ficheiro em assembler, uma linguagem próxima da linguagem máquina pois piossui funções muito simples, mas legíveis)
o compilador recorre de seguida a um editor de relações (em inglês linker ou binder) que permite integrar no ficheiro final todos os elementos adicionais (funções ou livrarias) aos quais o programa faz referência mas que não estão armazenados no ficheiro fonte. Seguidamente, cria um ficheiro executável que contém tudo o que precisa para funcionar independentemente, (nos sistemas de exploração Microsoft Windows ou MS-Dos o ficheiro criado possui a extensão .exe)